O Brasil de La Mancha

Foto: Carlos Will
Foto: Carlos Will
A Mocidade se inspirou em Miguel de Cervantes para apresentar o seu samba na Marquês de Sapucaí no primeiro dia de desfile do Grupo Especial. A Verde Branco, de Padre Miguel, apresentou ao público a literatura do romancista, dramaturgo e poeta.
A comissão de frente veio com a fantasia “Era uma vez um Brasil de La Mancha” e encenou os desafios que Dom Quixote enfrentou ao desbravar o Brasil de La Mancha. Os integrantes cantaram com empolgação o enredo “O Brasil de La Mancha: sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Quixote cavaleiro, Pixote brasileiro”.
O primeiro carro – Abre alas: o despertar do cavaleiro no idílico mundo novo num mar de Lama. O carro lembrou que durante as comemorações dos 400 anos da existência do autor de Dom Quixote.
A rainha de bateria Claudia Leite veio com a fantasia Áurea Liberdade. Ela entrou na Avenida cercada de seguranças. Anita veio como destaque de chão com a fantasia “Manchas torturadas” e esbanjou simpatia.
Canção 


Mocidade apresenta a literatura de Miguel de Cervantes ao público

    
Foto: Carlos Will
Foto: Carlos Will
A Mocidade se inspirou em Miguel de Cervantes para apresentar o seu samba na Marquês de Sapucaí no primeiro dia de desfile do Grupo Especial. A Verde Branco, de Padre Miguel, apresentou ao público a literatura do romancista, dramaturgo e poeta.
A comissão de frente veio com a fantasia “Era uma vez um Brasil de La Mancha” e encenou os desafios que Dom Quixote enfrentou ao desbravar o Brasil de La Mancha. Os integrantes cantaram com empolgação o enredo “O Brasil de La Mancha: sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Quixote cavaleiro, Pixote brasileiro”.
O primeiro carro – Abre alas: o despertar do cavaleiro no idílico mundo novo num mar de Lama. O carro lembrou que durante as comemorações dos 400 anos da existência do autor de Dom Quixote.
A rainha de bateria Claudia Leite veio com a fantasia Áurea Liberdade. Ela entrou na Avenida cercada de seguranças. Anita veio como destaque de chão com a fantasia “Manchas torturadas” e esbanjou simpatia.  
Autor(es)
Wander Pires, Jefinho Rodrigues, Marquinho Índio, J. Medeiros, Domingos Pressão, Jonas Marques, Paulo Ferraz, Lauro Silva e Lero Pires
Puxador(es)
Bruno Ribas
Louco, apaixonado
voar, sem limites, sonhar
desperta Cervantes do sono infinito
que a luz da estrela vai guiar
Quixote, cavaleiro delirante
avante! Moinhos vamos vencer
errante, acerta o rumo da história
pras manchas desse quadro remover
pintar nessa tela a nova aquarela
e hoje enfim devolver
a honra do negro, a tal liberdade
que sempre haveria de ter
Ainda é tempo eu vou contra o vento
não há de faltar bravura
de Ramos à Rosa, meu dom encontrei
nos braços da literatura!
Vai na fé, meu bom cangaceiro
“ser tão” conselheiro regando as veredas
caminhando e cantando, uma nova canção
nas mãos uma flor vai calar os canhões
faz clarear as tenebrosas transações
lavando a alma da “mocidade”
lançando “jatos” de felicidade
vencer mais um gigante nessa história desleal
numa ofegante epidemia que se chama carnaval
vem ser mais um guerreiro
eu sou Miguel, Pixote escudeiro
é hora da estrela que sempre vai brilhar!
Eu hei de cantar por toda vida
minha Mocidade, escola querida
nessa disputa.
verás que um filho teu não foge à luta!

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