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Hitler de volta às livrarias


Capa da primeira edição de "Mein Kampf", assinada por Adolf Hitler.

Em 1924, enquanto esteve preso, Adolf Hitler começou a escrever uma mistura de autobiografia com panfleto político no qual defendia as ideias extremas e absurdas, calcadas no racismo e no nacionalismo, que mais tarde seriam colocadas em prática enquanto esteve comandando a Alemanha. O livro "Mein Kampf" ("Minha Luta", em tradução livre), com cerca de 700 páginas, foi lançado em 1925, vendeu mais de 12 milhões de exemplares e se tornou uma das principais plataformas para a difusão das ideias nazistas.
Após seu fim, em 1945, em Berlim, os direitos da publicação ficaram com o governo da Baviera, que vetou qualquer nova edição do calhamaço. No entanto, desde o dia 1º de janeiro de 2016, ano seguinte a se completar sete décadas da morte de Hitler, "Mein Kampf" se tornou um título de domínio público. Ou seja, pode ser republicado por qualquer pessoa no mundo, e ao menos três editoras brasileiras (Edipro, Geração Editorial e Centauro, que há alguns anos já tinha publicado uma versão da obra) irão colocar a "Bíblia" do nazismo nas livrarias brasileiras - ou em parte delas - nos próximos meses.

Seja como for, o retorno da obra divide opiniões. De um lado há aqueles que defende o total expurgo do livro alegando ser uma forma de combater o nazismo e o neonazismo. Do outro lado aqueles que defende sua publicação por valores históricos e enfatizam que sua publicação física não é motivo de ameça já que a obra original sempre esteve disponível para download todo esse tempo.

E você, o que você acha? Você é a favor ou contra a republicação do livro? Dê sua opinião no comentários.

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